De forma segura e diversificada em apenas 10 minutos por mês com o mercado de ações
O problema de trabalhar para viver é que… dá muito trabalho!
E não sabemos durante quanto tempo e com quanta intensidade é que vamos conseguir continuar a trabalhar.
Por isso é de primordial importância que obtenha um rendimento que não dependa da sua força de trabalho.
A segurança social certamente dará algum rendimento na sua reforma ou no caso de algum acidente inesperado, mas será suficiente?
Especialmente tendo em conta a baixa natalidade (apenas 1,35 filhos por casal) e o aumento da esperança média de vida, que já está nos 80,7 anos?
Como é que as pessoas em idade de trabalho vão descontar o suficiente para sustentar uma população cada vez mais idosa?
Não se deve encostar totalmente à “segurança” social, a rede de proteção gerida pelo Estado.
Uma coisa é certa, deixar o dinheiro parado no banco, a render qualquer coisa entre 0% e 1% ao ano, não é uma delas.
Os investimentos em ativos imobiliários são uma alternativa, mas têm o problema de serem muito avultados e acabarem por ter risco e exigirem bastante atenção e manutenção.
Para ter um portfolio diversificado de imóveis precisaria de vários ativos (que custariam milhões de euros) e depois os inquilinos poderiam falhar o pagamento das rendas e teria de reinvestir permanentemente na manutenção e recuperação dos edifícios, senão ficavam como essas casas e prédios velhos que só valem pelos terrenos.
E se confiasse nas empresas cotadas para lhe proporcionarem um rendimento extra?
Não deve ser má ideia, pois é o que as pessoas mais ricas do mundo fazem!
A ideia de obter um rendimento passivo através dos dividendos das empresas foi explicada de forma brilhante por Luiz Barsi, no seu livro “O Rei dos Dividendos”, que brevemente terá uma edição portuguesa.
Vindo de uma infância pobre, quando começou a trabalhar Luiz Barsi foi aplicando uma parte do seu salário em ações de empresas que pagavam dividendos… fez isso durante muito tempo e atualmente é o maior investidor particular em ações brasileiras, um bilionário!
É um percurso notável que vale a pena conhecer…
Não digo que irá tornar-se bilionário através de investimentos em ações, mas nem sequer é preciso chegar a milionário para obter 3.000 € por mês em dividendos.
Milhares de empresas cotadas em bolsa pagam dividendos aos seus acionistas, com periodicidade trimestral, semestral ou anual.
O problema de quem se aventura por este caminho é, muitas vezes, não perceber nada de avaliação de ações! E é preciso perceber para identificar as oportunidades que são mais atrativas e seguras.
Muitas empresas pagam dividendos chorudos, mas que não são sustentáveis, pelo que essas não poderão proporcionar-lhe o rendimento que ambiciona.
O Luiz Barsi foi economista e jornalista, pelo que tinha o conhecimento, a motivação e os meios para estudar as empresas ao pormenor, investindo naquelas que lhe davam mais garantias de sucesso e aos preços mais atrativos!
Foi ele que me recomendou o livro “O Rei dos Dividendos”, que li com toda a atenção.
O seu nome é Hélder Pereira, é licenciado em Contabilidade (e em Direito) e é o analista chefe do Investidor Prudente.
A Contabilidade é a linguagem dos negócios, pelo que para um investidor em ações é essencial dominá-la.
A missão do Investidor Prudente é encontrar e investir nas ações mais seguras e atrativas para proporcionar um rendimento através de dividendos.
Já foi há quase dois anos que o Hélder começou o Investidor Prudente e desde então publicou análises profundas a mais de 400 empresas cotadas, a maioria delas boas pagadoras de dividendos.
Todos os dias úteis ele publica uma análise nova.
E no 1º dia útil de cada mês publica a já famosa “Ação do Mês”, que é a sua escolha, de entre todas as ações que já analisou, para investir naquele mês.
A única restrição é que a empresa tem de ser GRANDE, ou seja, tem de ter um valor de mercado superior a $10 Billion, ou, se for europeia, superior a 10 mil milhões de EUR. Esta restrição existe para aumentar ainda mais a segurança e liquidez dos investimentos.
Os beneficiários de todo este trabalho são os Subscritores do Investidor Prudente, que com apenas 10 minutos por mês, lendo a análise à Ação do Mês, têm investido em excelentes ações que têm proporcionado um ótimo rendimento e retorno.
Nos últimos anos houve empresas que, sendo de elevada qualidade, provavelmente por uma questão fiscal, têm preferido remunerar os acionistas mais através da compra de ações próprias do que através de dividendos.
Por causa disso o Hélder essencialmente “inventou” uma fórmula alternativa ao dividend yield, que é o net payout yield, que contabiliza os dividendos e recompras de ações próprias para calcular a remuneração total do acionista.
Para ele só interessam empresas cujo net payout yield é superior a 4% e preferencialmente acima de 6%.
Isto significa que ele descarta a quase totalidade das ações, mesmo que tenham muita qualidade, porque não estão a um preço suficientemente atrativo.
Mas as que estão… quando elas caem até ao preço desejado… é aí que são escolhidas como Ação do Mês!
Sinceramente não conheço mais nenhum serviço como o Investidor Prudente… seguramente não há mais nenhum em Portugal.
Mas tendo em conta o conhecimento, a ética de trabalho e a experiência que o Hélder já acumula arrisco-me a dizer que ele é o Cristiano Ronaldo dos investimentos em empresas pagadoras de dividendos, ou seja, é o melhor do mundo.
A diferença entre o Cristiano Ronaldo e o Hélder Pereira é que este último vai ficando melhor com a idade… tem 38 anos e é garantido que aos 48 e aos 58 será ainda melhor analista e investidor. Já o Cristiano… depois da aventura na Arábia… deve pendurar as botas.
O problema de muita gente que investe em ações por causa dos dividendos é que não avalia uma série de outras variáveis que são cruciais, nomeadamente a qualidade do balanço e a sustentabilidade do dividendo ao longo dos anos.
E depois acaba por ver derreter aquilo que recebe de dividendos na desvalorização das ações, ou mais ainda!
Mas no Investidor Prudente cada Ação do Mês é escolhida de entre dezenas de alternativas estudadas profundamente, pelo que a opção recai sempre sobre empresas financeiramente saudáveis e com lucros e dividendos protegidos por verdadeiras vantagens competitivas que são duradouras.
Por outro lado, cada Ação do Mês é selecionada quando está com um net payout yield elevado, ou seja, a preços que já são mesmo muito atrativos, pelo que o mais natural é que a seguir as ações… valorizem!
Que foi o que aconteceu, em média, às 21 ações do mês que já foram escolhidas pelo Investidor Prudente e que estão com uma taxa média de retorno anual de 14,1%.
E no entretanto tivemos a guerra na Ucrânia e a descida generalizada dos mercados acionistas, pelo que as ações selecionadas pelo Investidor Prudente tiveram um desempenho muito superior à média.
Resultados passados não são garantia de resultados futuros, mas o track record é indiscutivelmente um indicador valioso.
Isso são 36.000 € anuais.
Pensando num net payout yield de 5%, para obter 36.000 € por ano terá de investir com 720.000 €.
Ora, a maior parte dos pequenos investidores portugueses não investe com montantes tão elevados, mas também ninguém disse que os 3.000 € por mês tinham de ser já, pois não?
Pode-se começar com muito menos e depois, com reinvestimentos e através da valorização das ações, acaba por se lá chegar e… continuar a crescer para lá desse ponto.
Esta é uma das grandes vantagens do investimento em ações face ao imobiliário. É que se pode começar com pouco e ir construindo o seu portfolio de ações ao longo do tempo.
Mas tem de investir em ações escolhidas de forma criteriosa por um profissional experiente e com provas dadas como o Hélder Pereira que gere o Investidor Prudente.
Aqui estão alguns testemunhos dos Subscritores atuais do Investidor Prudente:
Existem duas formas de aderir e começar a usufruir imediatamente do serviço prestado pelo Investidor Prudente:
Este plano não é o mais aconselhável, porque custa 420 € por ano e não assegura que fique o tempo suficiente para ver as grandes vantagens e usufruir plenamente do serviço.
Este plano é o mais aconselhado, porque só custa 20,6 € por mês (IVA incluído) e permite-lhe ver todos os conteúdos já produzidos no passado e todos os que serão produzidos no próximo ano, incluindo as próximas 12 Ações do Mês.
Além disso fica com este preço fixo enquanto decidir manter a sua subscrição anual. Este é um plano muitíssimo atrativo, mas que só estará disponível nas primeiras 2 horas após ler esta carta.
Depois esta oferta expira e o preço anual de tabela é 385 €, pelo que se está interessado, o melhor é segurar este desconto de 35% agora mesmo.
Até porque damos sempre 30 dias de garantia de devolução se não ficar satisfeito, sem demoras, sem perguntas e sem complicações, pelo que na realidade não estará a arriscar nada.
…é mesmo o que faz mais sentido, especialmente para quem está agora a tomar conhecimento do Investidor Prudente.
Agora outra coisa.
No outro dia fui tirar a Carta de Marinheiro a Lisboa e era necessário um atestado médico a dizer que cada aluno estava física e mentalmente apto para navegar.
Claro que quase ninguém tinha esse atestado, pelo que a escola facilitava a ida de um médico que iria avaliar cada aluno. Éramos 24 alunos e o médico viu todos em menos de uma hora, uma análise rigorosa e profunda, portanto 🤭
Quando chegou a minha vez o doutor perguntou o que é que eu fazia e eu disse que era Analista de Ações.
Intrigado, perguntou:
– “Uma dúvida que sempre tive é se os analistas de ações ganham dinheiro no mercado? E se ganham porque é que são analistas?”
A resposta é sim, os analistas ganham dinheiro no mercado de ações e ganham porque são analistas!
Se não fossem analistas não ganhavam porque é necessário ter o conhecimento e depois aplicar esse conhecimento a analisar ações específicas para ganhar.
Não se pode analisar uma ação durante 2 ou 3 minutos – como o doutor fez aqui com cada aspirante a navegador – e esperar que a decisão de compra seja acertada.
No Investidor Prudente o Hélder passa 6 a 8 horas com cada ação, diariamente, a estudá-la profundamente. Poderá verificar que o trabalho é efetivamente feito pela análise profunda que é publicada todos os dias úteis. Analisar ações é a sua profissão.
E independentemente da sua riqueza (que eu sinceramente não sei qual é), os profissionais têm de ser remunerados.
A remuneração do trabalho do Hélder advém das subscrições do Investidor Prudente. É por isso também que o serviço é independente, desligado de todas as instituições financeiras, funcionando apenas no interesse dos seus Subscritores. Apesar das várias propostas, o site não tem publicidade, precisamente para manter uma independência total e a ausência de quaisquer conflitos de interesse.
Se os Subscritores estiverem satisfeitos com o trabalho e os resultados, mantêm as suas subscrições, que é o que o Hélder deseja, pelo que os interesses de todos estão perfeitamente alinhados.
Penso que a ideia mais forte desta carta é que o caro leitor pode passar a investir e ganhar como se tivesse muito conhecimento sobre análise financeira e passasse o dia todo a analisar ações.
Para isso bastará que subscreva o Investidor Prudente e passe a acompanhar e investir na Ação do Mês, cuja análise é publicada (e enviada para o seu e-mail) no 1º dia útil de cada mês.
Com 10 minutos por mês pode investir como se trabalhasse o mês todo nisso!
Espero que esteja esclarecido e que tome a decisão rapidamente – para assegurar o preço mais vantajoso – de se juntar ao Investidor Prudente:
Pode experimentar pagando apenas 25 € no primeiro mês. Se achar que não é para si cancele antes da renovação, mas terá, durante um mês, acesso a todo o conteúdo apenas por 25 €.
Esta proposta apenas está disponível aqui e durante:
César Borja
Disclaimer
Esta publicação é para efeitos meramente informativos e educacionais e não deverá ser entendida como uma recomendação para comprar ou vender acções.
Se entender esta publicação como uma recomendação, tenha em conta que ela é generalista e poderá não ser adequada ao seu perfil de risco, que é único. A sua situação financeira individual não foi tida em consideração pelo Autor da análise, que desconhece o perfil de risco e objectivos de cada um Subscritores do Investidor Prudente.
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