Preservar o capital, gerar rendimento e crescer ao longo do tempo
Toda a gente sabe que para investir é preciso poupar, porém a fórmula que aplicam, esta fórmula…
Rendimento – Consumo = Poupança
…ainda que matematicamente esteja correta, na prática não funciona.
Não funciona porque a maior parte das pessoas acaba por consumir todo o seu rendimento, por isso não poupa nada e, portanto, não consegue investir.
Pelo menos não de forma saudável e economicamente racional.
Investir com crédito não vale, porque os juros fazem um corte no retorno e porque é demasiado arriscado.
Vamos então fazer uma ligeira adaptação à fórmula?
A adaptação que é sugerida em livros clássicos como O Homem Mais Rico da Babilónia…
…e que é seguida por muitos investidores que construíram um grande património líquido ao longo dos anos?
Aqui vai:
Rendimento – Poupança = Consumo
A adaptação implica que se retira a Poupança à cabeça e o que sobra é que servirá para Consumo.
Desta forma a poupança é garantida.
Mas poupar quanto?
Isso fica ao critério e disponibilidade de cada um.
O que interessa é criar esse hábito, porque poupar não é algo que a maioria das pessoas faça naturalmente.
Ao princípio tem de se forçar a nova atitude, mas depois, tal como todos os hábitos, poupar acontece naturalmente e é praticamente indolor.
Ao poupar fica com um montante que deverá ser investido, pois se ficar apenas parado no banco vai perdendo poder de compra todos os anos, por causa da inflação.
Existem naturalmente muitas alternativas, mas todos os investidores – estou certo de que o caro leitor também – sentem as seguintes necessidades:
As ações – que são títulos que representam a propriedade de empresas – são os instrumentos financeiros que têm mais capacidade para suprir estas quatro necessidades.
As ações – especialmente as de empresas grandes – são líquidas, ou seja, a qualquer momento podem ser vendidas por um preço muito próximo do valor de mercado.
As ações são seguras, desde que os investimentos sejam feitos com critério, conhecimento, de forma diversificada e com um horizonte de longo prazo.
Dão um rendimento, porque muitíssimas empresas pagam dividendos com periodicidade anual ou mesmo trimestral.
Finalmente, as ações que são fundamentalmente atrativas vão aumentando de valor ao longo do tempo, fazendo crescer o seu património.
O problema é que muitas ações são especulativas, isto é, vivem apenas das expetativas futuras, que muitas vezes não se materializam.
Outras têm qualidade, mas estão a preços muito acima do que seria racionalmente económico comprar.
Algumas pagam bons dividendos, mas de forma insustentável, porque estão endividadas.
Para conseguir selecionar as ações mais atrativas para investir – as que cumprem melhor aqueles quatro critérios – é necessário analisar, do ponto de vista fundamental, muitíssimas empresas e fazê-lo de forma recorrente, pois as empresas não são estáticas, vão evoluindo, umas vezes para melhor, noutras para… pior.
Selecionar e acompanhar os desenvolvimentos das ações mais atrativas para investimentos de longo prazo é um trabalho a tempo inteiro, que consome 6 a 8 horas por dia, e quem é que tem tempo e conhecimento para fazer isso?
Quase ninguém e este é um enorme problema.
É o que faz com que as pessoas – mesmo as que poupam, especialmente as que poupam – estejam vulneráveis a uma série de esquemas que apenas delapidam as suas poupanças e causam desconfiança no sistema financeiro em termos gerais.
Estou a falar de esquemas piramidais em cripto-moedas, corretoras de produtos financeiros exóticos que ganham quando os clientes perdem, produtos estruturados que só dão dinheiro aos emissores, produtos financeiros que perdem valor com a simples passagem do tempo, etc.
As pessoas querem investir em ações, sabem que têm de investir em ações, mas muitas vezes não sabem como, porque não conhecem serviços muito específicos para investidores em ações, que os apoiam nesse caminho.
As corretoras low cost, como por exemplo a DEGIRO, são ótimas, porque têm comissões muito baixas, mas não dão qualquer apoio ao investidor.
É suposto cada um saber analisar ações e ter tempo, muito tempo, para executar esse trabalho e como quase ninguém tem, andam a investir baseados em palpites pouco fundamentados, em notícias isoladas, em sinais dados por indicadores técnicos sem validade estatística, etc.
E depois perdem, concluem erradamente que as ações afinal não foram uma boa ideia e voltam ao início.
Também as corretoras low cost o que querem é que as pessoas transacionem, quanto mais e mais depressa melhor, para pagarem mais comissões, pelo que não lhes interessa que invistam baseados numa análise economicamente racional, com uma orientação de longo prazo.
Mas é exatamente isso que interessa aos investidores.
O que os investidores querem e precisam é de investir numa ação diferente por mês (para obter a diversificação que diminui o risco), escolhida com critério de entre uma série de alternativas e que essa escolha seja muitíssimo bem fundamentada, para que compreendam exatamente porque é que compram aquela determinada ação.
Depois é necessário que os desenvolvimentos da empresa sejam acompanhados até que o preço seja bom para vender, preferencialmente gerando uma boa mais-valia.
E enquanto a ação for detida deverá pagar dividendos de forma a gerar rendimento e valorizar, para aumentar o património do investidor.
É uma boa pergunta, que coloquei a mim mesmo muitas vezes, pois sou principalmente um investidor em ações…
…com aquelas quatro necessidades.
Precisava de um analista muito experiente e especializado para trabalhar a tempo inteiro, analisando uma ação por dia útil, ou cerca de vinte ações por mês, de forma a selecionar uma muitíssimo atrativa – a melhor – para eu investir mensalmente a minha poupança.
Fui aos meios académicos à procura desse analista?
Não, porque sei que nas faculdades de economia ensinam teorias obsoletas que está mais do que comprovado que não funcionam na prática. Felizmente os professores universitários não costumam investir em ações.
Precisava de alguém com uma verdadeira paixão pelas ações que, imagine-se, tivesse lido mais livros do que eu sobre o assunto (estou em cerca de 100, e muitos foram inúteis, por serem focados no trading de curto prazo).
Alguém que tivesse lido todos os clássicos obrigatórios, tipo o Intelligent Investor e o One Up on Wall Street, mas também uma série de livros obscuros, como o 100-Baggers e o Reminiscences of a Stock Operator.
E claro, que investisse em ações há pelo menos 10 anos. Tinha de ser alguém com experiência efetiva no mercado de ações.
Para além de muito conhecimento específico sobre ações o candidato ideal deveria ter um amplo conhecimento sobre aspetos importantes para o investimento, como contabilidade, direito, programação e outras atividades mais artísticas e criativas, como por exemplo ligadas à arte, música ou pintura.
O que eu queria era um autêntico Homem do Renascimento, profundamente culto em termos gerais, mas simultaneamente interessado, diria mesmo obcecado, com as empresas cotadas e os investimentos em ações.
No distrito de Lisboa só havia um candidato potencial, alguém com quem troco pontos de vista há mais de vinte anos. Mas tem uma carreira de sucesso como analista de ações nos Estados Unidos, por isso não estava disponível.
Sinceramente não conhecia mais ninguém com aquelas qualidades e caraterísticas especiais, mas procurei, procurei e… encontrei-o.
Em Braga.
O Hélder Pereira leu mais livros de bolsa do que eu, é investidor em ações há uns 20 anos e sempre analisou ações por paixão, sem sequer ser remunerado por esse trabalho.
Quando alguém desenvolve uma atividade, apenas por “desporto”, sem qualquer expetativa de remuneração é porque… tem mesmo gosto naquilo que faz.
É licenciado em Contabilidade, praticamente tirou uma segunda licenciatura em Direito, sabe programar em Java, C# e Piton (isso para mim é tudo chinês) e é músico, com um estúdio de gravação.
Depois entra pelos campos da Filosofia de uma forma que não me atrevo a tentar compreender, quanto mais discutir.
Encontrei um pensador único, com experiência, interesse e trabalho comprovado no mercado de ações.
A nossa colaboração inicial foi apenas em part-time, porque ele era muito ocupado, mas finalmente consegui convencê-lo a dedicar-se exclusivamente a analisar ações, num projeto independente e feito à sua medida, o Investidor Prudente.
No Investidor Prudente o Hélder publica diariamente uma análise a uma large cap (uma empresa cotada com um valor de mercado superior a 10 mil milhões de euros) e uma vez por mês, sempre no 1º dia útil do mês, ele revela, de forma justificada, qual é a Ação do Mês.
Eu só preciso de investir mensalmente nessa ação e é uma tranquilidade poder comprovar que por detrás daquela escolha está muitíssimo trabalho e conhecimento.
Não é como num fundo de investimento em que sabe-se lá se os gestores estão a trabalhar no duro, ou só a ver as cotações passar, à espera que chegue a hora de picar o ponto à saída.
O Investidor Prudente é realmente um serviço fascinante!
Mas, não sou egoísta… as empresas escolhidas para investir são tão grandes (algumas têm um valor de mercado superior ao PIB de Portugal) que mesmo que centenas de pequenos investidores portugueses comprem as suas ações no mesmo dia isso não tem qualquer efeito na cotação.
Por isso seria indiferente em termos de resultados o Hélder Pereira trabalhar a tempo inteiro só para beneficiar os investimentos de nós os dois, ou para ajudar também outros pequenos investidores com as mesmas necessidades.
Portanto abrimos o serviço do Investidor Prudente aos demais investidores que pretendam beneficiar do trabalho sistemático, profundo e com resultados que o Hélder Pereira desenvolve.
Basta olhar para o gráfico do índice S&P 500 – que contém as 500 maiores empresas dos Estados Unidos – para perceber que as ações vão valorizando ao longo dos anos e décadas:
Porém também são percetíveis fases de correção, umas mais exacerbadas do que outras.
Muitos investidores não aguentam essas fases negativas e abandonam o mercado nessas alturas, precisamente quando faz mais sentido estar interessado em investir com um horizonte de longo prazo.
Quando escrevo esta linha, no dia 22 de maio de 2023, estamos numa destas fases, com o índice S&P500 a cair 7,3% desde 1 de setembro de 2021…
… que foi quando o Investidor Prudente começou.
Escrevo sobre esta fase negativa precisamente porque queremos afastar os investidores que pensam que as ações sobem sempre, que isto é sempre a ganhar… e depois não estão psicologicamente preparados para as fases de descida, que sabemos que, inevitavelmente, irão sempre acontecer.
Neste período pessimista do mercado as ações escolhidas pelo Hélder Pereira como Ação do Mês em média não só não desceram como subiram 13,9%, gerando uma outperformance de 21,2%.
Com um mercado menos pessimista será expectável que as recomendações do Investidor Prudente gerem um retorno médio anual que poderá alcançar os 16%.
E esse retorno – que não é prometido, mas possível – é fabuloso.
Se o caro leitor considera que 16% de retorno médio anual é “poucochinho”, está desde já convidado a abandonar a leitura desta carta.
Ou então fique, para que eu lhe demonstre o que é que 16% ao ano representam numa vida de investimentos em ações:
16% ao ano seria um retorno médio anual absolutamente fantástico, capaz de transformar pequenos investidores em multi-milionários.
Mas sabemos que existem impostos sobre mais-valias e dividendos e que – ainda que seja possível – será muito difícil obter um retorno médio anual de 16%, pelo que o objetivo de longo prazo do Investidor Prudente é obter um retorno médio anual “apenas” 4 a 5 pontos percentuais acima do índice S&P 500, digamos, 12% em termos redondos:
Ao diminuir o retorno médio anual de 16% para 12% “perdem-se” quase 8 milhões de euros no resultado final, mas mesmo assim os mais de 5 milhões de resultado final valem muito a pena.
Isto para investidores que nos primeiros dez anos poupam e investem 500 € por mês e nos vinte e sete anos seguintes poupam e investem 1000 € por mês.
O investimento total ao longo de 37 anos (uma vida de trabalho) é de 384.000 €, mas o resultado final seria de 5.188.568 €.
A maior parte do resultado será dada pelo retorno médio anual e pelo serviço que prestamos no Investidor Prudente.
A única coisa que você precisa de fazer é poupar (à cabeça) e investir na Ação do Mês, selecionada criteriosamente de entre pelo menos 20 ações analisadas e apresentada sempre no 1º dia útil de cada mês.
Por isso é que vou pedir-lhe para ver apenas o trabalho que já desenvolvemos e que vamos publicando diariamente.
Peço-lhe que não compre nada. Não compre qualquer ação.
Veja apenas…
Se com o passar do tempo sentir confiança plena no trabalho desenvolvido poderá pensar em investir numa das próximas Ações do Mês, mas sem pressa e sem pressão.
Se enquanto está só a ver sentir que as análises não têm profundidade ou mérito suficientes, se não sentir confiança plena, ou se por qualquer outro motivo não quiser continuar com o Investidor Prudente, poderá cancelar a sua subscrição a qualquer momento, sem complicações e sem perguntas.
A participação no Investidor Prudente é livre e voluntária e quem quer deixar o serviço poderá fazê-lo no momento em que desejar, porque não temos qualquer contrato de fidelização.
Mas claro, procuramos ter o máximo de qualidade e resultados para que os investidores se sintam seguros, confiantes e felizes com a sua subscrição do Investidor Prudente, para que fiquem connosco durante muitos e bons anos.
Sei que esta carta é longa e sinceramente quero dar-lhe os parabéns por ter lido até aqui. Não é qualquer um que se interessa por investir em ações com uma mentalidade de longo prazo.
Estou agradecido e quero recompensá-lo.
Repare que, normalmente a subscrição do Investidor Prudente tem o preço de 385 € por ano (o valor é incomparavelmente superior), mas para si que está aqui e leu esta carta até ao fim, vamos fazer por apenas 247 € por ano, com IVA incluído.
Lembra-se que lhe pedi para não comprar nada, porque não queria que arriscasse nada?
Que era só para ver?
Também não quero que arrisque aqueles 247 € da subscrição anual, pelo que caso não pretenda continuar com a subscrição do Investidor Prudente e se cancelar nos primeiros 30 dias, devolvemos-lhe o seu dinheiro, imediatamente e sem quaisquer perguntas.
Para cancelar poderá fazê-lo unilateralmente no seu meio de pagamento ou enviando um e-mail para info@investidorprudente.com.
Possivelmente não terá um perfil de investidor compatível com o serviço e isso é OK.
Mas claro que vamos fazer tudo, nos primeiros 30 dias e em todos os outros, para o presentear com análises verdadeiramente conhecedoras e recomendações que certamente lhe irão trazer resultados positivos.
Essa é a minha única “exigência”: que tenha a capacidade de decisão e aja neste momento, porque para usufruir do serviço e ser um investidor em ações terá sempre de ter capacidade de decisão relativamente rápida e com informação necessariamente incompleta.
Clique no botão, preencha os dados necessários e melhore a sua vida de investidor neste momento:
Pode cancelar a qualquer momento e não precisa de investir em nenhuma ação! Veja apenas como funciona o Investidor Prudente e se é adequado para si. Se não ficar satisfeito nos primeiros 30 dias devolvemos o seu dinheiro.
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