
O cenário de inflação na economia pode beneficiar os bancos, mas a história dos mercados financeiros diz-nos que é necessário cautela com as instituições pequenas e de baixa qualidade. O Royal Bank of Canada (RBC) é o maior banco do Canadá, e pretende tornar-se a instituição financeira mais confiável e bem-sucedida do mundo. Será este um investimento a considerar nos próximos tempos?
Continuando o meu percurso pelas companhias indianas, verifiquei que, na generalidade, as empresas do índice NIFTY 50, que representa a média ponderada de 50 das maiores empresas indianas, oferecem baixos retornos sobre o capital. Tal não é o caso da empresa tecnológica Wipro.
Apesar do FMI ter cortado a taxa de crescimento esperada da Índia para 8,2% em 2023, a economia do país é a que mais cresce no mundo, sendo quase duas vezes mais rápida do que a economia chinesa (4,4%). Será que há aqui oportunidades? Comecemos pela maior empresa indiana – a Reliance Industries.
Esta é a rubrica de análise aos resultados trimestrais, semestrais ou anuais das acções “Prudentes” cotadas nas principais Bolsas de Valores.
A Lam Research é uma fabricante global de equipamentos inovadores de produção de “wafers” para a indústria de semicondutores. A empresa caiu mais de 30% em bolsa. É um bom desconto, mas para o Prudente não chega.
Uma empresa pode estar muito barata e não se enquadrar no perfil do Investidor Prudente. Há certamente excelentes empresas que não remuneram directamente os accionistas com dividendos e “buybacks”, mas aqui no Prudente gostamos de passar as acções pelo teste do algodão que não engana – o “yield”. Será que a Prosus passa no teste?
A Engie gera e distribui electricidade, gás natural e energia renovável em várias áreas geográficas, e está cotada abaixo do valor do capital próprio. O sector energético interessa muito ao investidor Prudente, pois tem enormes barreiras à entrada, mas será este um bom investimento?
Esta é a rubrica de análise aos resultados trimestrais, semestrais ou anuais das acções “Prudentes” cotadas nas principais Bolsas de Valores.
Esta é a rubrica de análise aos resultados trimestrais, semestrais ou anuais das acções “Prudentes” cotadas nas principais Bolsas de Valores.
A Enbridge é uma empresa canadiana da área da energia que opera o sistema de transporte de petróleo e líquidos mais longo e complexo do mundo. Apesar de pagar dividendos consecutivos há décadas e de apresentar actualmente um “dividend yield” superior a 6%, não remunera adequadamente os accionistas. Porquê?
A Gilead Sciences é uma empresa farmacêutica americana com sede na Califórnia que pesquisa e desenvolve medicamentos antivirais usados no tratamento do HIV, hepatite B, hepatite C e influenza. As perspectivas são favoráveis e o net payout yield é de 5,4%. Valerá a pena?
Esta é a rubrica de análise aos resultados trimestrais, semestrais ou anuais das acções “Prudentes” cotadas nas principais Bolsas de Valores. A desta semana é a…
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