Investidor Prudente - melhores ações

Análises

Albemarle

Albemarle, uma aristocrata do lítio

O aumento que o preço do lítio teve no último ano provocou uma enorme entrada de dinheiro na Albemarle, fazendo com que o preço da acção subisse mais de 400%. Mas só isto não permite saber se a acção está cara ou barata.

Amcor

A nova Amcor, os mesmos dividendos

O dividendo da Amcor parece ser sustentável e o dividend yield costuma ultrapassar os 6% quando surgem boas oportunidades de investimento nas quedas de mercado (sem contar com os buybacks). Vejamos o actual yield.

Stanley Black & Decker

A Stanley Black & Decker paga dividendos há 146 anos

A Stanley Black & Decker é uma “Dividend King” que paga dividendos há mais de 146 anos. A acção caiu mais de 60% desde o máximo verificado em 2021. Teremos aqui uma oportunidade de ouro?

Atmos Energy

Atmos Energy, a líder americana do gás

A vantagem competitiva duradoura da Atmos Energy é indiscutível (nomeadamente as barreiras à entrada), mas será que a diluição do número de acções desta Dividend Aristocrat impacta a remuneração dos accionistas?

Cincinnati Financial

Cincinnati Financial, a aristocrata dos seguros

A seguradora Cincinnati Financial estimou uma diminuição dos resultados devido ao Furacão Ian, que elevou o “combined ratio” para 103,9%. Será que este facto criou uma oportunidade de investimento nesta “Dividend Aristocrat”?

Consolidated Edison

Consolidated Edison… remonta a Thomas Edison

A Consolidated Edison é uma excelente empresa que apresenta vantagens competitivas duradouras e um excelente histórico de distribuição de dividendos – é uma “Dividend Aristocrat” que aumenta o dividendo há 48 anos.

Sysco

Sysco, mais uma aristocrata dos dividendos

Vou iniciar uma sequência de análises às Dividend Aristocrats que ainda me faltam analisar. Comecemos pela Sysco, que paga dividendos recorrentes desde 1970.

lista completa

Actualização da Lista Completa de Acções

Para preparar a escolha da «Acção do Mês», estive a actualizar os “net payouts” por acção (dividendos + buybacks) de acordo com a data do último relatório e contas anual (pois a mediana a cinco anos é calculada com base nos valores anuais).

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